Qualidade de vida é o método utilizado para medir as condições de vida de um ser humano. Envolve o bem físico, psicológico e espiritual além de contatos sociais com a família, amigos também a saúde, educação, relações com o meio ambiente, poder de compra e outras circunstâncias da vida. A OMS - Organização Mundial da Saúde, avalia estes aspectos e gera índices como o IDH - Índice de Desenvolvimento Humano.
Desde criança eu tinha vontade de morar em Curitiba, olhava as fotos no jornal, assistia a TV mostrando o Jardim Botânico, Rua XV de Novembro... Mas o que me chamou bastante atenção foram as estações tubos por onde passavam aqueles ônibus biarticulados.
Quando vim para Curitiba a 7 anos atrás e comecei a utilizar o sistema de transporte coletivo achei fantástico, aquelas canaletas onde passavam somente ônibus e carros oficiais, o tempo de chegada aos principais pontos da cidade era muito mais rápido por estas vias.
Os anos foram passando e comecei a sentir os efeitos colaterais da vida moderna em uma grande cidade, resolvi comprar uma motocicleta, para me sentir mais livre e ter agilidade de deslocamento no trânsito. 4 anos depois, alguns kilos a cima, com várias calças rasgadas, esfolões no joelho, cotovelo e outras partes do corpo, resolvi voltar ao transporte coletivo, pois descobri que a motocicleta além de não agilizar tanto assim, acabava gerando um custo extra com manutenção, IPVA, seguro e combustível, além disso, eu estava me tornando um potencial doador de órgãos, pois o índice de acidentes com motocicletas em Curitiba está aumentando a cada ano e normalmente agente para pensar melhor quando a "coisa" aperta.
Resolvi então no começo deste ano abrir mão da motocileta, objetivando uma melhora na qualidade de vida, ao invés de pensar que estava me desfazendo de um bem material, comecei a pontuar os aspectos positivos disso: Comprei uma bicicleta e equipei com luzes de sinalização, um capacete e resolvi pedalar, atualmente estou morando em São José dos Pinhais, a 14km do centro de Curitiba onde trabalho e por mais que eu pratique atividades físicas com frequência, o trajeto é puxado, por isso revezo o percurso com o ligeirão que pego no terminal do Boqueirão, fiquei muito feliz esta semana com a mudança dos carros, o ligeirão "Azul" está ótimo, ficou mais espaçoso, as poltronas novinhas e os vidros ainda não estão riscados pelos vândalos, digo ainda, porque creio que em breve surgirão os primeiros sinais de vandalismo, a única coisa que acho que ficou faltando é um sistema de monitoração com câmeras para inibir a ação destes elementos que infelizmente ainda não compreenderam que o transporte coletivo é nosso "de todos".
Outro aspecto muito legal que considero em relação ao novo ligeirão Azul é que ele utiliza Biocombustível, ecologicamente menos agressivo ao meio ambiente, além disso a emissão de gases fica dividida entre centenas de pessoas que utilizam o transporte minimizando ainda mais o impacto. Fico muito feliz com isso e aconselho a todos que tiverem a oportunidade de utilizar o transporte público que o façam e quem estiver morando em Curitiba em especial devem aproveitar para utilizar o maior Busão do Mundo !!! Conheço várias capitais do país e certamente o nosso transporte é um dos melhores do Brasil.
“Ele é grande. Ele é muito grande”. “Parece até desenho animado, quando o ônibus faz a curva e entra na próxima rua, você olha para trás e ainda vê o final do veículo na outra rua”. Esses foram alguns dos diversos comentários divertidos sobre a extensão do maior ônibus do mundo, o Ligeirão Azul, que começou a circular na manhã deste sábado, em Curitiba (PR) e que inaugura a terceira fase do Sistema de Ônibus Expresso na cidade.
Veja a entrevista que dei a Gazeta do Povo:
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1119014&tit=Alternativa-menos-poluente-e-sem-estresse
=)
Desde criança eu tinha vontade de morar em Curitiba, olhava as fotos no jornal, assistia a TV mostrando o Jardim Botânico, Rua XV de Novembro... Mas o que me chamou bastante atenção foram as estações tubos por onde passavam aqueles ônibus biarticulados.
Quando vim para Curitiba a 7 anos atrás e comecei a utilizar o sistema de transporte coletivo achei fantástico, aquelas canaletas onde passavam somente ônibus e carros oficiais, o tempo de chegada aos principais pontos da cidade era muito mais rápido por estas vias.
Os anos foram passando e comecei a sentir os efeitos colaterais da vida moderna em uma grande cidade, resolvi comprar uma motocicleta, para me sentir mais livre e ter agilidade de deslocamento no trânsito. 4 anos depois, alguns kilos a cima, com várias calças rasgadas, esfolões no joelho, cotovelo e outras partes do corpo, resolvi voltar ao transporte coletivo, pois descobri que a motocicleta além de não agilizar tanto assim, acabava gerando um custo extra com manutenção, IPVA, seguro e combustível, além disso, eu estava me tornando um potencial doador de órgãos, pois o índice de acidentes com motocicletas em Curitiba está aumentando a cada ano e normalmente agente para pensar melhor quando a "coisa" aperta.
Resolvi então no começo deste ano abrir mão da motocileta, objetivando uma melhora na qualidade de vida, ao invés de pensar que estava me desfazendo de um bem material, comecei a pontuar os aspectos positivos disso: Comprei uma bicicleta e equipei com luzes de sinalização, um capacete e resolvi pedalar, atualmente estou morando em São José dos Pinhais, a 14km do centro de Curitiba onde trabalho e por mais que eu pratique atividades físicas com frequência, o trajeto é puxado, por isso revezo o percurso com o ligeirão que pego no terminal do Boqueirão, fiquei muito feliz esta semana com a mudança dos carros, o ligeirão "Azul" está ótimo, ficou mais espaçoso, as poltronas novinhas e os vidros ainda não estão riscados pelos vândalos, digo ainda, porque creio que em breve surgirão os primeiros sinais de vandalismo, a única coisa que acho que ficou faltando é um sistema de monitoração com câmeras para inibir a ação destes elementos que infelizmente ainda não compreenderam que o transporte coletivo é nosso "de todos".
Outro aspecto muito legal que considero em relação ao novo ligeirão Azul é que ele utiliza Biocombustível, ecologicamente menos agressivo ao meio ambiente, além disso a emissão de gases fica dividida entre centenas de pessoas que utilizam o transporte minimizando ainda mais o impacto. Fico muito feliz com isso e aconselho a todos que tiverem a oportunidade de utilizar o transporte público que o façam e quem estiver morando em Curitiba em especial devem aproveitar para utilizar o maior Busão do Mundo !!! Conheço várias capitais do país e certamente o nosso transporte é um dos melhores do Brasil.
“Ele é grande. Ele é muito grande”. “Parece até desenho animado, quando o ônibus faz a curva e entra na próxima rua, você olha para trás e ainda vê o final do veículo na outra rua”. Esses foram alguns dos diversos comentários divertidos sobre a extensão do maior ônibus do mundo, o Ligeirão Azul, que começou a circular na manhã deste sábado, em Curitiba (PR) e que inaugura a terceira fase do Sistema de Ônibus Expresso na cidade.
Veja a entrevista que dei a Gazeta do Povo:
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1119014&tit=Alternativa-menos-poluente-e-sem-estresse
=)